terça-feira, 22 de julho de 2014

COMO CHEGAR A TERRAMADA




Aquí são as indicações:

As coordenadas GPS são:   7° 31′ 35W 37° 16′ 08N
 Para chegar desde Autoestrada do Infante A22:
  • saída – Monte Gordo_Altura

  • quando chegar á 1ª rotunda (na N125), vire à dta. dir. Tavira/Faro
  • siga em frente até chegar a Altura / semáforos velocidade junto aos semáforos vire na estradinha à dta. dir. Barrocal
  • 4 rotundas, sempre em frente dir. Barragem do Beliche (placa castanha)
  •  ao passar a povoação Cerro do Enho, siga em frente

  • tem uma descida com curvas apertadas e logo a seguir passa (ao lado esq.) a povoação Tanoeiro, tem uma pequena ponte e logo a seguir encontra uma placa (dta.) Alcarias Grandes, vira, sobe até encontrar paragem de autocarros da Eva, junto à paragem tem um caminho de terra batida à dta. (a descer) para a Terramada. Desça até encontrar o estacionamento.

  Para chegar desde EN 125 
         
  •  Desde  rotunda a Castro Marim (saida Altura) seguir direção Rio Seco até encontrar
  •  Desvío a direita direção Tanoeiro
  •  Ao passar a povoação Cerro do Enho, siga em frente
  •  Tem uma descida com curvas apertadas e logo a seguir passa (ao lado esq.) a povoação Tanoeiro, tem uma pequena ponte e logo a seguir encontra uma placa (dta.) Alcarias Grandes, vira, sobe até encontrar paragem de autocarros da Eva, junto à paragem tem um caminho de terra batida à dta. (a descer) para a Terramada. Desça até encontrar o estacionamento.

terça-feira, 15 de julho de 2014

VISITA DE ESTUDOS DO COLECTIVO EDUCAÇÃO EM PERMACULTURA 
JULHO 2014

Domingo 6 de julho recibimos en Terramada a visita de estudo de um grupo da Academia Portuguesa de Permacultura, cujo testimunho foi o seguinte:

"Depois uma bela refeição vegetariana feita de produtos locais, a Geneviève
guiou­nos numa visita ao projecto. Começámos pelas casas de banho secas e pelos chuveiros,

















cujas águas cinzentas são tratadas numa fito­ETAR distribuída em socalcos e com uma grande variedade de espécies macrofitas.




De seguida fomos ver um tipi que, na realidade, é uma construção natural de canas e cob (terra, areia e palha) 




Continuámos a visita e passámos por um dome totalmente feito de forma artesanal e económica. Ao longo do passeio identificámos várias espécies, algumas nativas, outras exóticas, distribuídas pela paisagem nos vários microclimas já existentes e criados.

Visitámos o pomar das galinhas, um galinheiro com árvores de fruto. 
Daí seguimos para a horta, onde foi impressionante testemunhar a qualidade do solo, que vem sido regenerado ao longo de mais de 20 anos. 


Observámos várias espécies de hortícolas, que compõem as hortas em camas elevadas deliciando­nos com as suas cores e sabores. Vimos uma variedade de amoras em arbustos sem picos, vindas da Suiça. 

Terminámos a visita na barragem do Beliche, na qual esta quinta está inserida."